"A moldagem é um processo de fabrico que usa uma estrutura rígida chamada molde ou matriz. O molde é um bloco oco que é cheio com líquido ou material maleável, como por exemplo plástico, vidro ou metal, onde o líquido endurece no interior do molde, adotando a sua forma.
O processo de moldagem mais comum utiliza dois moldes, um para cada metade do objeto.
A moldagem por partes utiliza um número de moldes diferentes, cada um criando uma secção do objeto, pelo que é geralmente usado para objetos maiores e mais valiosos.
Os moldes podem ser classificados em função do processo tecnológico utilizado (de sopro, compressão, injeção, transferência, rotacional), ou em função da matéria-prima a ser processada (vidro, termoplásticos, borrachas, ligas leves, entre outras).
A origem histórica da indústria portuguesa de moldes está intimamente ligada ao setor industrial do vidro. De facto, é a partir da experiência e do saber-fazer de moldes para vidro que se começam a fabricar moldes para plástico.
Assim, justifica-se que o surgimento da indústria de moldes tenha tido lugar na Marinha Grande e Oliveira de Azeméis, cidades com fortes tradições industriais, nomeadamente ao nível do setor vidreiro.
A indústria desenvolveu-se com a importação de tecnologia estrangeira e, em 1955, iniciou-se a exportação com a venda dos primeiros moldes à Grã-Bretanha. Em 1980, a indústria já exportava para mais de 50 países e só na área da Marinha Grande existiam 54 empresas em laboração, empregando cerca de 2000 pessoas.
O futuro desta indústria baseia-se, essencialmente, no caminho que o setor está atualmente a trilhar e que assenta no desenvolvimento tecnológico, no correto planeamento da produção e controle de qualidade, na modernização constante dos equipamentos em utilização, no investimento na formação profissional e na promoção contínua de uma boa relação cliente/fornecedor." [fonte]
Permite a automização da medição do volume de moldes com elevada precisão e repetibilidade. Uma solução robotizada de computer vision, que permite inspeccionar vários moldes, controlada por um software e com os dados armazenados em base de dados, para análise.
Acabamento de superfícies
Utilize um robot colaborativo UR para as actividades de polimento e lixagem. As tarefas de lixagem e polimento requerem um toque específico, e muitas vezes, delicado. Um UR com controlo de força oferece uma solução flexível que ajusta automaticamente a posição para alcançar a força desejada. Garanta um polimento e brilho homogéneos com um modo de força incorporado - mesmo em superfícies curvas e irregulares.
Atendimento de máquinas
Utilize um robot colaborativo UR e liberte os operadores de máquinas de tarefas fisicamente exigentes e repetitivas, elimine erros, aumente a motivação e elimine o risco de lesões. Um robot colaborativo pode ser usado na alimentação de máquinas como CNC, moldes por injeção, quinadoras, prensas de estampagem e outras, para que os seus colaboradores se possam dedicar a tarefas de maior valor acrescentado.
Controlo de qualidade
Utilize um robot colaborativo UR para as suas actividades de Testes, Medição e Inspecção de Qualidade. Está provado que os erros aumentam e a precisão diminui exponencialmente quando se coloca o ser humano a repetir tarefas com o mesmo movimento durante várias horas.
A automatização da inspeção de qualidade permite-lhe aumentar a consistência da medição e manter níveis elevados de qualidade do produto. A repetibilidade até +/- 0,03 mm (30 microns) do braço robot UR é perfeita para automatizar a manipulação rápida e precisa nas aplicações de qualidade e testes.
Dispensador
Utilize um robot colaborativo UR para as actividades relacionadas com a dispensa de uma substância. Um robot colaborativo pode acrescentar flexibilidade, eficiência e liberdade às suas tarefas de colagem, selagem, pintura e outras tarefas de dispensação. Os robôs e-Series dispõem de um sensor de força/binário incorporado para um fluxo consistente e uma aplicação precisa de modo a reduzir desperdícios e detritos.
Manipulação de materiais
Utilize um robot colaborativo UR para as actividades manipulação de materiais (Embalamento, Paletização e Bin Picking). Torne mais eficazes e eficientes as suas operações de manipulação de objetos, embalamento e paletização, bin picking, etiquetagem. Liberte os operadores de tarefas repetitivas automatizando a manipulação de materiais com braços robóticos colaborativos ligeiros. A automatização ajuda a combater os custos crescentes do embalamento de novos produtos e do reduzido ciclo de vida dos produtos, e permite-lhe enfrentar mais facilmente os picos sazonais apesar da falta de mão de obra.
Montagem
Utilize um robot colaborativo UR para as actividades de montagem. Crie processos de montagem repetíveis e precisos, tais como aparafusar, fixar porcas, ajustar e introduzir peças, enquanto reduz o risco de lesões no local de trabalho. Dotados de mecanismos de adaptação adequados, os braços robóticos colaborativos UR podem lidar com a montagem de plásticos, madeira, metal e outros materiais.
Remoção de material
Utilize um robot colaborativo UR para as actividades de remoção de material. Este tipo de robots adicionam flexibilidade, eficiência e liberdade às tarefas de remoção de material como retificação, rebarbagem, fresagem, perfuração, e outras. Os robots e-Series oferecem deteção de força/binário integrada permitindo uma colocação consistente e precisa da ferramenta para reduzir desperdícios e otimizar o seu processo.
Soldadura
Utilize um robot colaborativo UR para as actividades de soldadura. Um robot colaborativo pode acrescentar flexibilidade, eficiência e liberdade aos seus processos de soldadura. Podemos realizar projectos com soldadura por arco, TIG, a laser, MIG, ultrassons, plasma e soldadura por pontos.
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